terça-feira, 9 de junho de 2009


A minha alma é triste como vento frio,
Que enregela o coração dos grandes marinheiros.
Os quais sangrando os maris bravios,
Levam o progresso
Para o mundo inteiro.
E Eu tristonho quase que parando,
Levando açoite ao decorrer da vida.
Que já não tendo onde se agarrar,
Espera a morte como uma saída.
Porque o vento singular reves,
Bate-me tanto com rajadas frias,
Porque o pranto em minha triste vida,
Porque um triste em noite já tão fria.

Vivaldo Terres

Um comentário:

  1. Bom tarde!
    Gostei e muito de ver meu trabalho publicado!
    PS:O nome do poema acima é Rajadas frias

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